Sesi Londrina e Kinopus promovem LAB Doc com Paulo Sacramento no dia 07/11

O Sesi Londrina e a Kinopus promovem no dia 7 de novembro a segunda edição do LAB Doc do Núcleo de Dramaturgia Audiovisual. O laboratório será realizado com a presença do diretor, roteirista, montador e produtor Paulo Sacramento, que irá ministrar uma palestra sobre documentários das 19h às 21h do dia 07/11 na Sala Multi-Uso do Centro Cultural Sesi/AML (R. Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130 – Centro, em frente à Concha Acústica). O Lab Doc integra as atividades dos Núcleos Criativos do Sesi Cultura Paraná e é aberto a todos os interessados. O evento conta com entrada franca, sujeita à lotação do espaço: 45 pessoas. A confirmação de presença para as atividades do Sesi Londrina a partir de novembro poderá ser feita através do APP Sesi Cultura de forma gratuita.

Sobre Paulo Sacramento
Montador, diretor e produtor paulista que estreou em 2002 na direção de longa-metragem com o documentário O prisioneiro da grade de ferro. O filme foi o vencedor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários e do prêmio da crítica no Festival de Gramado, além de ter sido selecionado para o Festival de Veneza. Formou-se em cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e presidiu a Associação Brasileira de Documentaristas de São Paulo em 1997. Diretor dos longas Riocorrente (2013) e O olho e a faca (2019), que conquistaram prêmios em festivais nacionais e internacionais. Montou diversos curtas-metragens e longas como Tônica dominante (2000), de Lina Chamie, e Cronicamente inviável (2000), de Sérgio Bianchi. É autor dos curtas-metragens Ave (1992) e Juvenília (1994) – este último foi premiado nos festivais Henri Langlois (França) e Rimini (Itália). Em 2002, foi produtor e montador de Amarelo Manga, de Cláudio Assis, vencedor do prêmio de melhor filme no Festival de Brasília. Com 2005, voltou a montar e produzir, desta vez com José Eduardo Belmonte em A Concepção (2005), filme pelo qual recebeu o prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília.

Sobre o Núcleo de Dramaturgia Audiovisual
Desde 2013, o Sesi Cultura Paraná promove em Londrina um curso de introdução a Roteiro para Cinema a partir do Núcleo de Dramaturgia Audiovisual. A partir da 3ª turma, em 2014, o curso passou a ser coordenado pelo cineasta Rodrigo Grota, que conduziu as turmas de 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019. A cada ano, ao longo de 4 meses, os alunos participam de aulas teóricas e práticas e produzem um roteiro de curta-metragem de gênero ficcional. Alguns dos roteiros produzidos pelos alunos do Núcleo já foram filmados e premiados em festivais.

Núcleo de Roteiro do Sesi promove Pitching no dia 8 de novembro

O Sesi Londrina e a produtora Kinopus promovem no dia 08 de novembro, sexta-feira, a partir das 13h30, um Pitching para apresentação dos roteiros produzidos esse ano pelos alunos do Núcleo de Dramaturgia Audiovisual, curso que integra as atividades dos Núcleos Criativos do Sesi Cultura Paraná. A apresentação dos roteiros será realizada no Anfiteatro do Centro Cultural Sesi/AML (R. Maestro Egídio Camargo do Amaral, 130 – Centro, em frente à Concha Acústica). Em 2019, os roteiros selecionados serão avaliados por uma banca externa formada pelos roteiristas Jaqueline Souza e Paulo Sacramento. O evento é aberto a todos os interessados e tem entrada franca, sujeita à lotação do espaço. A confirmação de presença para as atividades do Sesi Londrina a partir de novembro poderão ser feitas através do APP Sesi Cultura de forma gratuita.

Realizado em Londrina desde 2013, o Núcleo de Dramaturgia Audiovisual tem o foco voltado para roteiros de ficção de curta-metragem. Estruturado como um Curso Prático e Teórico, o Núcleo contribuiu para a formação e aprimoramento de mais de 100 roteiristas em Londrina e região nos últimos anos. Desde a 3ª turma do Núcleo em 2014, o curso é coordenado pelo cineasta Rodrigo Grota, roteirista e diretor do longa Leste Oeste e da Trilogia do Esquecimento. Em 2019, os alunos também contaram com aulas ministradas pelo produtor Guilherme Peraro, da Kinopus, e pela roteirista Roberta Takamatsu, da Filmes com Saquê.

Sobre o Pitching
A discussão pública dos roteiros tem como objetivo oferecer uma visão especializada e externa ao trabalho realizado pelos alunos durante o semestre. Ao longo de cada avaliação, os convidados apresentam a leitura que fizeram de cada roteiro, apontando qualidades e possíveis pontos frágeis. O objetivo deste debate aberto é oferecer aos roteiristas, e ao público interessado, um espaço democrático de aprendizado e troca de experiências e ideias.

Sobre Jaqueline Souza
Jaqueline Souza é formada em Cinema pela Unespar e atua como produtora executiva, roteirista e consultora de projetos. Foi membro da seleção do Prêmio Cabíria, Júri do Concurso de Longa-Metragem do FRAPA e do comitê de seleção do BrLab 2019. Ministrou aulas de roteiro no Núcleo de Projetos Audiovisuais, em Curitiba, no Cena15 do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza e na SpCine. Fez Consultoria de Roteiros no Curitiba_Lab e em 2019 também é consultora dos projetos do Laboratório Griô da Mostra de Cinema Negro Brasileiro. Seu roteiro de longa-metragem, “Incubo”, foi selecionado para o Laboratório Novas Histórias 2018 e integra a Incubadora de Roteiros do Projeto Paradiso, sob a tutoria de Anna Muylaert. Desenvolveu o roteiro adaptado dos quadrinhos “Magra de Ruim”, contemplado no edital Prodav 05/2016 da Ancine. Roteirista da série Boca a Boca, criação de Esmir Filho, produção original Netflix com lançamento em 2020. É uma das fundadoras da Tertúlia Narrativa.

Sobre Paulo Sacramento
Montador, diretor e produtor paulista que estreou em 2002 na direção de longa-metragem com o documentário O prisioneiro da grade de ferro. O filme foi o vencedor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários e do prêmio da crítica no Festival de Gramado, além de ter sido selecionado para o Festival de Veneza. Formou-se em cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e presidiu a Associação Brasileira de Documentaristas de São Paulo em 1997. Diretor dos longas Riocorrente (2013) e O olho e a faca (2019), que conquistaram prêmios em festivais nacionais e internacionais. Montou diversos curtas-metragens e longas como Tônica dominante (2000), de Lina Chamie, e Cronicamente inviável (2000), de Sérgio Bianchi. É autor dos curtas-metragens Ave (1992) e Juvenília (1994) – este último foi premiado nos festivais Henri Langlois (França) e Rimini (Itália). Em 2002, foi produtor e montador de Amarelo Manga, de Cláudio Assis, vencedor do prêmio de melhor filme no Festival de Brasília. Com 2005, voltou a montar e produzir, desta vez com José Eduardo Belmonte em A Concepção (2005), filme pelo qual recebeu o prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília.